Ainda em número reduzido, a questão da inclusão de pessoas portadoras de necessidades especiais perante a sociedade ainda é muito deficiente, principalmente na unidade escolar, professores sentem dificuldades e receio em lidar com as limitações de determinada criança, existe também a questão do preconceito e aceitação, querer o perfeito, desprezar o chamado ou visto como imperfeito.
Déficit, se associa ao profissional que vendo não enxerga, ouvindo não ouve, andando, bloqueia o caminhar e desejo de um familiar que luta por Inclusão social, o que pede por licença e diz: sou aceito(a), posso entrar? Evoluir, crescer como pessoa com cuidados específicos. Falta preparação, capacitação, espaço, verbas, apoio, incentivo, qualificação profissional para acolhê-los.
Motivar, cuidar e educar ao que só quer uma oportunidade de frequentar o mesmo espaço, local, ambiente, poder partilhar, aprender, conviver uns com os outros, todos como criança, o ser criança, desenvolver com os que se desenvolvem dentro da sala de aula e na escola de ensino regular. Reforço e programas sociais, uso da mídia, equipamentos, instrumentos, educação para a população, inclusão que se inicia primeiramente na política de educação e na promoção daquele que agora chega para se unir aos colegas, um cidadão que possui as suas rotinas, limitações com direitos que “deve ser reconhecido como um ser”, ser humano.